MANIFESTO MADRUGADOR PELA PAZ À MEDIDA DO MÉRITO
O dia de hoje, domingo, vai de tempestade. Eles avisaram. Lá no alto, no céu que à vista desarmada nem imaginamos, andam olhos espiões a gravitar. Como se por lá andassem para nos dar conta do tempo que há-de fazer, tempestuoso ou pior ainda.
Que bom seria que lá em cima existisse um deus qualquer a controlar o trânsito, obrigando toda a gente a abrir o porta-bagagens e a mostrar tudo o que de facto nele se transporta. Quantas e quão belas surpresas nos esperariam, cá em baixo, onde elas costumam cair.
O curioso é que às vezes até acertam no tempo previsto. E pena é que não acertem em si mesmos a tempo ainda de deles salvar o mundo e quem nele tanto gostaria de viver em paz. Pode ser que um dia, quem sabe? Há horas de sorte –, diz o boné dos cauteleiros a quem lhe passe à mercê da taluda que urge vender.
Azar é demorar tanto.
Que bom seria que lá em cima existisse um deus qualquer a controlar o trânsito, obrigando toda a gente a abrir o porta-bagagens e a mostrar tudo o que de facto nele se transporta. Quantas e quão belas surpresas nos esperariam, cá em baixo, onde elas costumam cair.
O curioso é que às vezes até acertam no tempo previsto. E pena é que não acertem em si mesmos a tempo ainda de deles salvar o mundo e quem nele tanto gostaria de viver em paz. Pode ser que um dia, quem sabe? Há horas de sorte –, diz o boné dos cauteleiros a quem lhe passe à mercê da taluda que urge vender.
Azar é demorar tanto.
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